Com Cezar Peluso na presidência do CNJ, Eliana Calmon represou uma série de processos em seu gabinete. Para a próxima sessão, vai levar nada menos que 26 casos para o plenário. Há situações que ela tenta punir magistrados, mas também há uma série de recursos contra reclamações e pedidos de providência que ela mandou arquivar.
No CNJ muitos se perguntam se ela segurou os processos por receio de Peluso proteger magistrados que ela quer punir ou por medo do ex-presidente sair dizendo que ela, como os outros corregedores, também manda processos para o arquivo.