Como se não bastassem as dificuldades impostas pela tragédia, o sistema de saúde de Santa Maria sofre com as mazelas comuns a quase todos os hospitais do país. No Hospital Universitário da cidade, onde foram socorridas vítimas do devastador incêndio na boate, as dificuldades são cotidianas e, obviamente, aumentaram após a tragédia.
Uma sala construída para atender pacientes politraumatizados, por exemplo, não é utilizada. Assim como ocorre em incontáveis unidades de saúde pelo país afora, outros são atendidos em macas pelos corredores do hospital. Fotos feitas na semana passada dão a medida da precariedade.