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Lula abre reunião ministerial dizendo que não quer criminalizar a política

Petista já sofre pressões para demitir do governo a ministra do Turismo, acusada de ligações com a milícia no Rio de Janeiro

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 6 jan 2023, 13h54 - Publicado em 6 jan 2023, 10h20
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  • Lula abriu sua primeira reunião ministerial, nesta sexta, com um discurso admitindo as divergências de ideias no primeiro escalão e prometendo “esforço” para buscar a convergência, de modo a fazer o país voltar a crescer “com responsabilidade, distribuição de renda e de riqueza”. O presidente mandou um recado aos aliados que desejam a demissão da ministra do Turismo, Daniela Carneiro, por seu envolvimento com integrantes da milícia no Rio de Janeiro: “Não vamos criminalizar a política”.

    “Muitos de vocês são resultados de acordos políticos. Não adianta ter o governo tecnicamente mais formado possível e não ter um voto na Câmara e no Senado. É preciso que a gente saiba que é o Congresso que nos ajuda. Nós não mandamos no Congresso, nós dependemos do Congresso e, por isso, cada ministro tem que ter a paciência de atender bem cada deputado e cada senadora”, disse Lula.

    O petista seguiu o discurso destacando as diferentes visões políticas do ministério, que já começou a semana divergindo em vários pontos. “Nós não somos um governo de um pensamento único. Somos um governo de pessoas diferentes. E, mesmo pensando diferente, temos que fazer um esforço para que no processo de reconstrução do país a gente pense igual”, disse Lula.

    Todos nós sabemos o compromisso extraordinário que assumimos durante a campanha com o crescimento do país, com a geração de empregos. É possível fazer o Brasil voltar a crescer com responsabilidade, distribuição de renda e de riqueza”, seguiu o presidente.

    Lula também disse que não terá espaço no governo para “quem fizer errado”. “Eu não tenho vergonha de dizer que vamos montar um governo com gente da política muito competente, com gente técnica muito competente. Não faço distinção e não quero criminalizar a política. Todo mundo sabe da nossa responsabilidade. Todo mundo sabe que a nossa obrigação é fazer as coisas corretas, da melhor forma possível. Quem fizer errado sabe que só tem um jeito. A pessoa será simplesmente, da forma mais educada possível, convidada a deixar o governo. E, se cometeu algo grave, a pessoa terá que se colocar diante das investigações e da própria Justiça”, disse Lula.

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