Último Mês: Veja por apenas 4,00/mês

Radar

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Gustavo Maia, Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

Lawand autoriza CPMI a quebrar seus sigilos telefônico, bancário e fiscal

Coronel que enviou mensagens golpistas a Mauro Cid foi acusado por integrantes da comissão de mentir em depoimento

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 15 Maio 2024, 23h34 - Publicado em 28 jun 2023, 10h34
  • Seguir materia Seguindo materia
  • O coronel Jean Lawand Junior, que enviou mensagens golpistas ao ex-ajudante de ordens da Presidência da República Mauro Cid, assinou na terça-feira um termo autorizando a CPMI do 8 de Janeiro a quebrar seus sigilos telefônico, bancário e fiscal.

    O documento limita a transferência dos sigilos ao período entre 30 de novembro de 2022 e 7 de janeiro de 2023 — véspera dos ataques às sedes dos Três Poderes.

    Como revelado por VEJA, o coronel, que ocupa um cargo de subchefia no Estado-Maior do Exército, trocou uma série de mensagens com Cid do início de novembro, logo depois das eleições, até o fim de dezembro, às vésperas de o então presidente Jair Bolsonaro deixar o país em direção aos Estados Unidos.

    Em uma delas, sugere, sem maiores mesuras, que Bolsonaro precisava “dar a ordem” para que as Forças Armadas agissem. “Ele tem que dar a ordem, irmão. Não tem como não ser cumprida”, escreveu. Em outro diálogo, insiste: “Convença o 01 a salvar esse país!”. Cid responde com um enigmático “Estamos na luta!”.

    Continua após a publicidade

    Em depoimento à CPMI na terça-feira 27, Lawand alegou que “em nenhum momento” falou sobre “golpe”. Insistiu que se referia a uma suposta fala do então presidente para “apaziguar” a situação e pedir que os apoiadores acampados em frente ao QG do Exército em Brasília e a outras instalações militares ao redor do país voltassem para casa.

    Questionado pela relatora da comissão, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), sobre a sequência de eventos durante e logo depois do período em que trocou mensagens com Cid — os atos de vandalismo em Brasília em 12 de dezembro, dia da diplomação de Lula no TSE; a tentativa, em 24 de dezembro, de atentado a bomba perto do aeroporto da capital federal; e a invasão aos Três Poderes em 8 de janeiro –, o coronel afirmou ter se tratado de uma “coincidência”.

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Veja e Vote.

    A síntese sempre atualizada de tudo que acontece nas Eleições 2024.

    OFERTA
    VEJA E VOTE

    Digital Veja e Vote
    Digital Veja e Vote

    Acesso ilimitado aos sites, apps, edições digitais e acervos de todas as marcas Abril

    1 Mês por 4,00

    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (equivalente a 12,50 por revista)

    a partir de 49,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$118,80, equivalente a 9,90/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.