Se cláusula de desempenho fosse pré-requisito para um político sempre se manter empregado, Ideli Salvatti até poderia se preocupar. Não é o caso.
Sem passar com brilho por nenhuma das suas mil e uma atividades no governo Dilma – vale lembrar, porque foi muita coisa: ela comandou Pesca, Relações Institucionais e Direitos Humanos -, Ideli vai agora trabalhar com política externa como assessora do secretário-geral da OEA.
A escolha de Dilma, não à toa, desagradou diplomatas de carreira.