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Governo pode cumprir meta com rombo de R$ 71 bi, diz consultoria da Câmara

Margem de tolerância de 0,25% do PIB e autorização do STF sobre precatórios facilitam resultado primário “zero” em 2025

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 Maio 2024, 12h14 - Publicado em 18 abr 2024, 13h01
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  • Crédito: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil Lula e Fernando Haddad - - - EBC-Empresa Brasil de Comunicação - Oficial Lula lança nova Estratégia nacional para o Complexo Econômico-Industrial da Saúde Brasília, 26/09/2023 O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante apresentação das estratégias para fortalecimento do Complexo Econômico e Industrial da Saúde Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil https://www.flickr.com/photos/ebc-oficial/53214646462/
    O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente Lula  (Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil)

    A Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira (Conof) da Câmara calculou que o governo Lula poderá terminar 2025 com um déficit efetivo de até 70,8 bilhões de reais e, ainda assim, pelas leis em vigor, cumprir a meta de resultado primário zero estipulada no Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) para o ano que vem.

    Isso se deve a duas flexibilidades fiscais. A primeira é a margem de tolerância prevista no novo arcabouço fiscal, de 0,25% do PIB para mais ou para menos da meta fiscal. Pela projeção do Executivo para o crescimento da economia, essa margem será de 31 bilhões de reais em 2025.

    Além disso, a decisão do STF, em dezembro do ano passado, sobre a emenda constitucional que criava um subteto de gastos para o pagamento anual de precatórios, permitiu ao governo deixar os gastos com precatórios que excedessem esse limite fora da base de cálculo da meta de resultado primário.

    “Considerando-se, portanto, a margem dada pelo intervalo de tolerância, em conjunto com as exclusões de precatórios, pode-se chegar a um déficit efetivo de R$ 70,8 bilhões ao final do exercício e, ainda assim, a meta restará cumprida, nos termos da legislação vigente”, afirma a consultoria da Câmara.

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