Mais que resolver um problema objetivo de Jair Bolsonaro, que andava até hoje sem partido para tentar um novo mandato no Planalto, a filiação promovida pelo PL nesta terça é uma grande confraternização de caciques do Centrão.
Ricardo Barros, que Bolsonaro tratou como suspeito de atos de corrupção na Saúde, está na plateia. Arthur Lira, o chefe da Câmara e cacique do PP de Alagoas, ao lado do presidente.
General Heleno, que entrou para a história da passagem de Bolsonaro pela presidência com seu “se gritar pega centrão…”, deve estar arrasado — ou não.