Último Mês: Veja por apenas 4,00/mês
Imagem Blog

Radar

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Gustavo Maia, Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

Fiemg se junta à OAB e ao Novo para contestar multa e suspensão do X

Federação das Indústrias pediu ingresso como parte interessada em duas ADPFs protocoladas no STF, alegando que decisão contraria Lei de Liberdade Econômica

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 11 set 2024, 11h28

A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais pediu ao STF o ingresso como parte interessada (amicus curiae) em suas ADPFs que contestam a decisão de suspender o X (antigo Twitter) no Brasil e de impor multa diária de 50.000 reais aos usuários que acessarem a plataforma no país por meio de VPN. As ações foram apresentadas pelo partido Novo e pelo Conselho Federal da OAB.

A Fiemg alega que a decisão do ministro Alexandre de Moraes, referendada por unanimidade pela Primeira Turma do Suprema, afronta o princípio da legalidade, o qual assegura que “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei” e que “não há crime sem lei anterior que o defina”.

“Em síntese, por meio dessas medidas se objetiva a correção de excessos nas decisões do STF que, além de privarem pessoas físicas e jurídicas do acesso à rede X – em flagrante ofensa aos princípios da liberdade de expressão e acesso à informação -, acabam por criar tipificações ilícitas e respectivas sanções (crimes) aplicáveis a pessoas (físicas e jurídicas) que sequer fizeram parte de processo algum, em ofensa aos princípios do devido processo legal, ampla defesa e contraditório”, informou a entidade.

“Essa decisão não só afeta a liberdade individual de acesso, mas também compromete as atividades de inúmeras empresas, que consideram o ambiente digital uma parte fundamental de suas operações. Temos certeza da sensibilidade do Judiciário quanto ao tema e estamos convictos de que a justiça brasileira será célere, para proteger a sociedade e o ambiente de negócios livre”, sustenta o presidente da federação, Flávio Roscoe.

Para a entidade, o Judiciário invadiu competência exclusiva do Poder Legislativo, além de macular a imagem do país e prejudicar a atração de novos investimentos. A Fiemg apontou ainda que a decisão de suspender o X contraria a Lei de Liberdade Econômica, já que a plataforma também é um importante mecanismo para a divulgação e venda de produtos e serviços.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Veja e Vote.

A síntese sempre atualizada de tudo que acontece nas Eleições 2024.

OFERTA
VEJA E VOTE

Digital Veja e Vote
Digital Veja e Vote

Acesso ilimitado aos sites, apps, edições digitais e acervos de todas as marcas Abril

1 Mês por 4,00

Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (equivalente a 12,50 por revista)

a partir de 49,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$118,80, equivalente a 9,90/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.