Paulo Skaf vai se reunir amanhã depois do almoço com Eduardo Cunha e Renan Calheiros – aliás, seus colegas de partido.
Vai falar aos dois que é contrário à alteração nas regras do auxílio-doença, que integram parte do pacote fiscal do governo.
E do que Skaf reclama?
Hoje, a empresa paga o salário integral do funcionário referente aos primeiros quinze dias por afastamento por doença; o INSS se responsabiliza pelos dias restantes do mês.
Com a nova regra, que vale a partir de março, a empresa terá de pagar os trinta dias de salário.
Skaf está desde hoje em Brasília pedindo apoio à causa também a parlamentares.