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Como Flávio Dino vê o futuro de Ricardo Cappelli na política

Nos bastidores, o ministro da Justiça acha que o braço direito deve mirar na eleição de 2026 para o Governo do Distrito Federal

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 8 Maio 2024, 16h37 - Publicado em 25 jan 2024, 10h30
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  • Brazilian new Justice Minister Flavio Dino (R) poses for a picture with Executive-Secretary of the Brazilian Justice Minister Ricardo Cappelli (L) during Dino's swearing-in ceremony at the Justice Palace in Brasilia on January 2, 2023. (Photo by MAURO PIMENTEL / AFP)
    Ricardo Cappelli e Flávio Dino: secretário-executivo tem destino incerto se Lewandowski assumir Ministério da Justiça e Segurança Pública (Mauro Pimentel/AFP)

    Se depender da opinião do chefe e amigo Flávio Dino, o quase ex-secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Cappelli, deverá mirar na eleição de 2026 para o Governo do Distrito Federal.

    A avaliação do ministro, nos bastidores, é que o aliado, que é filiado ao PSB, teria mais chances nas urnas em Brasília, na sucessão de Ibaneis Rocha (MDB) — e menos no Maranhão, onde foi secretário estadual, ou no Rio de Janeiro, sua terra natal.

    Isso porque, no DF, a esquerda está menos consolidada e candidatos de fora da capital costumam ser bem aceitos pela população local. Em 2022, Ibaneis foi reeleito no primeiro turno e Leandro Grass (PV) teve pouco mais de 25% dos válidos. Cappelli também poderia aproveitar os louros da sua atuação como interventor na segurança pública do Distrito Federal após os ataques de 8 de janeiro do ano passado.

    Na terça-feira, Dino confirmou que a passagem do seu número 2 pela pasta foi concluída, após reunião de transição com o futuro ministro, Ricardo Lewandowski. E disse ter certeza que ele “em breve estará trabalhando em outro lugar”.

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    No começo do mês, o Radar revelou que o então ministro interino (nas férias de Flávio Dino) foi aconselhado a enfrentar as urnas já em 2024 como candidato do PSB à prefeitura do Rio de Janeiro, contra Eduardo Paes. A ideia foi apresentada pelo ministro Márcio França, seu correligionário.

    O pano de fundo para a iniciativa seria a decisão do PSD de romper com o PSB em Pernambuco — em agosto do ano passado, o partido de Gilberto Kassab deixou a gestão de João Campos no Recife e migrou para a da governadora Raquel Lyra, do PSDB. França questiona por que a legenda deveria apoiar “de graça” a reeleição de Paes.

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