Aliados do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, andam intrigados com o tamanho da participação do Pastor Everaldo, presidente do PSC, na sua administração.
Everaldo, como se sabe, tem atuado em diferentes áreas do governo Witzel. Uma delas é a Cedae, a companhia de águas do estado, pivô da crise hídrica vivida por cariocas de todos os bairros.
Também está na conta do pastor a ida de André Moura, o ex-deputado que um dia foi braço-direito de Eduardo Cunha, para a Casa Civil de Witzel.
Quem é próximo ao ex-juiz diz que ele acredita ter uma “dívida moral” com o manda-chuva do seu partido. Mas não se sabe até quando esse sentimento de gratidão vai durar.