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Cid cita senador em delação e revela plano para confiscar urna no TSE

"O senador entendia que as Forças Armadas poderiam pegar uma urna, sem autorização do TSE, para realização de testes", diz delator

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 Maio 2024, 10h22 - Publicado em 14 fev 2024, 17h01

Em um dos trechos da delação premiada que firmou com a Polícia Federal, Mauro Cid, o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, cita o senador gaúcho Luis Carlos Heinze.

Segundo Cid, Bolsonaro estava sendo pressionado por dois grupos no Planalto. Um grupo de radicais “era a favor de um braço armado” e “gostariam de alguma forma incentivar um golpe de Estado”. Já o outro grupo investia para desacreditar o sistema eleitoral, sugerindo fraudes nas urnas. Segundo Cid, Heinze se juntava a esse pessoal interessado em desqualificar o processo eleitoral.

O delator revelou que senador gaúcho teria aconselhado Bolsonaro a usar as Forças Armadas para confiscar uma urna eletrônica, sem o aval do TSE, para realização de testes que comprovassem a teoria bolsonarista contra o sistema eleitoral. Heinze nega a acusação.

“O senador Heinz (sic), que também integrava esse grupo, usava um documento do Ministério Público Militar que dizia que como o país estava em GLO, para garantia das eleições, o senador entendia que as Forças Armadas poderiam pegar uma urna, sem autorização do TSE ou de qualquer instância judicial, para realização de testes de integridade. O senador encaminhava esse entendimento tanto ao colaborador, quanto ao ex-presidente Jair Bolsonaro para que repassassem esse entendimento ao ministro da Defesa”.

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