A leitura, no governo, é de que o mercado financeiro não deu bola para o fim de semana agitado no RH da equipe econômica de Jair Bolsonaro. A demissão de Joaquim Levy do BNDES não fez marola.
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Por Robson Bonin
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Calor da fritura de Joaquim Levy passou rápido
Troca na presidência do BNDES não movimentou o mercado
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17 jun 2019, 12h36
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