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Após pedido de inquérito, Pazuello vai a Manaus ‘sem data para voltar’

Ministro da Saúde decidiu viajar após decisão de Augusto Aras de solicitar inquérito por atuação na crise sanitária do Amazonas

Por Mariana Muniz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 24 jan 2021, 15h59 - Publicado em 24 jan 2021, 15h56
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    RADICAL - Pazuello: apontado por Cid como defensor de 'braço armado' para golpe (Cristiano Mariz/VEJA)

    Ameaçado por um pedido de abertura de inquérito junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) e sentindo-se ameaçado no cargo, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, viajou a Manaus — epicentro de crise sanitária de coronavírus no Brasil — sem data para voltar. 

    Segundo interlocutores da Saúde ouvidos por VEJA, a decisão de Pazuello para viajar até a capital amazonense ocorreu após o procurador-geral da República, Augusto Aras, solicitar ao STF investigação para apurar a conduta do ministro durante a crise de oxigênio no maior estado do Brasil. 

    O ministro já vinha sendo orientado a transferir o seu gabinete para Manaus desde que apagão de oxigênio eclodiu, na semana passada.

    Acompanhado de assessores, como Airton “Cascavel” Soligo, o ministro deve decidir a data de retorno ao longo desta semana. Fontes ouvidas reservadamente afirmam que a a ideia do ministro é reverter o quadro de “fritura” gerado pela situação de caos diante da pandemia do coronavírus.

    A assessores, Pazuello teria revelado, além do incômodo com o pedido de inquérito feito pela PGR, mal-estar com ações que tramitam no Supremo que pedem o seu afastamento do cargo.

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    Na última quinta-feira, diante de um pedido semelhante, o ministro Ricardo Lewandowski rejeitou uma ação da Rede que solicitava o afastamento do ministro do cargo — o magistrado considerou que a prerrogativa de demitir ministro de estado compete apenas ao presidente da República.

     

     

     

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