A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, cobrou respostas das autoridades sobre o mandante do assassinato, em março de 2018, de sua irmã, a vereadora carioca Marielle Franco.
O crime completou cinco anos nesta terça-feira e continua sem motivação definida e mandantes identificados.
O governo federal, por meio do Ministério da Justiça, reabriu a investigação do caso pela PF. A Polícia Civil do Rio, a quem compete o inquérito principal sobre o crime, ainda pena para avançar nas apurações.
Até hoje o atirador que disparou contra Marielle e o seu motorista, Anderson Gomes, e o homem que dirigia o veículo usado no crime ainda aguardam julgamento.
A ministra Anielle disse esperar que, com a ajuda federal, a investigação sobre outros possíveis envolvidos ande com mais celeridade.
“Este 14 de março marca meia década sem a Mari. Cinco anos de um crime de difícil solução, que agora vai contar com a colaboração do governo federal para que possamos ter respostas. Desejo muito que não tenhamos mais cinco anos pela frente sem saber quem mandou matar Marielle”, disse.