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A resposta de Wellington Dias à FAO sobre o Brasil deixar o Mapa da Fome

O ministro do Desenvolvimento Social disse que, do começo do ano até julho, quase 4 milhões de pessoas foram cadastradas no Bolsa Família e outros programas

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 12 ago 2024, 14h39 - Publicado em 12 ago 2024, 14h30
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  • O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, respondeu nesta segunda-feira a declaração de Jorge Mesa, representante no Brasil da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura, a FAO, de que o país “está próximo deixar o Mapa da Fome“, ao qual retornou em 2021, sete anos depois de sair, em 2014.

    “Em 2023, quando separamos só o resultado do ano, separado do triênio, a queda foi de 4,2% na insegurança alimentar, pela FAO/ONU, para 2,8%. Chegamos bem perto mesmo. E em 2024, 2025 e 2026, queremos seguir reduzindo a fome, a insegurança alimentar, até alcançar a média trienal igual ou abaixo de 2,5%. E tirar o Brasil, pela segunda vez do mapa da fome”, declarou o ministro.

    Ele apontou ainda que o governo federal trabalha intensamente desde o início do ano, e integrado com os Sistemas Único da Assistência Social e Sistema de Segurança Alimentar, para cuidar da Proteção Social Básica e Especial e implementar o Plano Brasil Sem Fome e para Redução da Pobreza,

    “Onde estão as pessoas em insegurança alimentar? Trabalhamos o Busca Ativa e até o mês de julho já cadastramos e passaram a acessar o Bolsa Família e outros programas, cerca de 4 milhões de pessoas, cerca de 1,4 milhão de famílias beneficiadas”, comentou.

    Em entrevista à ONU News, na semana passada, Jorge Meza destacou que a fome no Brasil cresceu com a pandemia da Covid-19, mas que a resposta imediata com assistência social e programas de geração de renda sustentável apoiam a recuperação.

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    “Para que um país saia da fome tem que ter uma subalimentação, ou seja um nível de fome, igual ou inferior a 2,5%. O Brasil, no período 2021-2023, apresenta um valor de 3,9% de média móvel. Nós trabalhamos com média móvel de três anos. Com 3,9% estamos muito próximos de 2,5%, o valor para que o país saia do mapa da fome”, declarou.” Com os indicadores que temos, muito provavelmente até 2030 tenhamos bons resultados no país”, complementou.

    Em entrevista a VEJA no início de agosto, Dias estimou que o Brasil deixará esta lista ainda em 2026.

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