Discretamente, o Banco Central vai renovar a tropa de mais de 80 seguranças que, armados até os dentes, protege os cofres e as operações de moeda do banco.
Os novos agentes terão “formação e treinamento e armamentos diferenciados”, dado que atuam em ambiente de risco de atentados, diz a instituição.
O contrato anual do serviço, incluindo forte armamento dos vigilantes, é estimado em 28,5 milhões de reais por ano.
“O Departamento do Meio Circulante do Banco Central do Brasil em Brasília realiza operações internas e externas, com características especiais, que representam forte atrativo para grupos criminosos”, diz o BC.