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Ajuste fiscal de R$ 70 bi seria forte e importante gesto, diz Sergio Vale

VEJA Mercado: economista-chefe da MB Associados diz que propostas podem ao menos zerar o déficit, mas ainda não impedem crescimento da dívida

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 14 nov 2024, 12h14 - Publicado em 14 nov 2024, 09h00
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  • VEJA Mercado | 14 de novembro de 2024.

    As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em alta na manhã desta quinta-feira, 14. As regras de reajuste do salário mínimo entraram na mira do governo para o pacote de ajuste fiscal. Hoje, o mínimo é corrigido pela inflação e pelo percentual de crescimento do PIB, mas a proposta na mesa do presidente Lula estipula um teto de 2,5% para a correção via PIB. A medida poderia provocar uma economia de 11 bilhões de reais nas contas públicas.

    O ministro Fernando Haddad afirmou a jornalista que está pronto para apresentar as propostas e que só aguarda a autorização do presidente Lula. Haddad não comentou sobre o salário mínimo e quaisquer outras especulações, mas disse que o valor do pacote será “expressivo” e que o conceito permitirá vida longa ao arcabouço fiscal. O Radar Econômico informou que o governo apresentou propostas ao Congresso que devem reduzir em 70 bilhões de reais as despesas públicas nos próximos dois anos. Nos Estados Unidos, a inflação não surpreendeu e fez crescer a probabilidade de um novo corte nas taxas de juros americanas em dezembro, enquanto no Brasil o Banco Central pode acelerar as elevações na Selic nos próximos meses.

    Diego Gimenes entrevista Sergio Vale, economista-chefe da MB Associados. O especialista afirmou que o ajuste fiscal de R$ 70 bilhões em dois anos é forte e robusto, mas que o gesto e a sinalização são mais importantes que o valor final. Vale explica que até agora o governo buscou somente o aumento de arrecadação e que a redução de gastos estruturais com efeitos de longo prazo é relevante do ponto de vista fiscal. O economista disse que, no entanto, as propostas são insuficientes para controlar o crescimento da dívida brasileira — e que uma nova reforma da Previdência no próximo governo será inevitável. O VEJA Mercado é transmitido de segunda a sexta, ao vivo no YouTube, Facebook, Twitter, LinkedIn e VEJA+, a partir das 10h.

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