Real como pior moeda do mundo escancara problemas locais, diz Daniel Cunha
VEJA Mercado: estrategista-chefe da BGC Liquidez diz que reunião do Copom será decisiva para apontar balanço de riscos e sinalizar eventual alta na Selic
VEJA Mercado | 30 de julho de 2024.
As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em alta na manhã desta terça-feira, 30. O mercado aguarda com grande expectativa a decisão do Federal Reserve (Fed, o Banco Central americano) sobre os juros dos Estados Unidos na próxima quarta-feira. É bem verdade que os juros devem ser mantidos no intervalo entre 5,25% e 5,5%, mas o comunicado e a coletiva de imprensa de Jerome Powell, presidente do Fed, podem ser fundamentais para mudar a maré da bolsa e do dólar nos próximos meses. O mercado espera pelos primeiros sinais e recados que abram a porta para a possibilidade de cortes de juros nas próximas reuniões. Os mais otimistas já acreditam em um corte no próximo mês de setembro.
Juros menores nos Estados Unidos tendem a aumentar a circulação de dólares entre as economias e, por consequência, diminuir os preços e elevar a procura por ativos de renda variável. No Brasil, a expectativa é se o Banco Central vai fechar de vez a porta para cortes de juros este ano. Diego Gimenes entrevista Daniel Cunha, estrategista-chefe da BGC Liquidez. O VEJA Mercado é transmitido de segunda a sexta, ao vivo no YouTube, Facebook, Twitter, LinkedIn e VEJA+, a partir das 10h.
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