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Quanto o governo já teria arrecadado com a taxação do PIX

Novo sistema de pagamentos do BC entrou em operação na segunda-feira, 20, e já teria efeitos positivos sobre as receitas do governo

Por Machado da Costa Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 4 jun 2024, 14h19 - Publicado em 20 nov 2020, 11h29
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  • VANGUARDA - O ministro Guedes: estudos para criar em 2022 o real digital, como parte da agenda modernizadora do BC - (Marcos Corrêa/PR)

    O PIX, o novo sistema de pagamentos do Banco Central, entrou em operação esta semana. Essa é uma das principais apostas do governo para modernizar e estimular a digitalização dos pagamentos, diminuindo cada vez mais a circulação de papel moeda. E isso pode significar um ganho de arrecadação, principalmente se a nova CPMF por aprovada no âmbito da reforma tributária. O ministro da Economia, Paulo Guedes, nunca escondeu de ninguém que o sistema deverá ser taxado nessa situação, uma vez que o imposto proposto por ele recairá sobre toda e qualquer movimentação financeira.

    Nos primeiros três dias de operação do PIX, o sistema movimentou 4,6 bilhões de reais. A proposta da nova CPMF é de que o pagador contribua com 0,2% e o recebedor com outros 0,2%, perfazendo uma alíquota de 0,4%. Com esta lógica, apenas neste início de operação, o governo poderia ter arrecadado 18,4 milhões de reais a mais. A expectativa é que o PIX se transforme no sistema padrão de pagamentos, movimentando trilhões de reais por ano. A cada 1 trilhão de reais movimentado, a arrecadação subirá 4 bilhões de reais.

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