Black Friday: Revista em casa a partir de 8,90/semana

Radar Econômico

Por Pedro Gil Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Análises e bastidores exclusivos sobre o mundo dos negócios e das finanças. Com Diego Gimenes e Felipe Erlich
Continua após publicidade

Por que Brasil e EUA vivem momentos tão distintos no mercado imobiliário?

VEJA Mercado: enquanto o primeiro enfrenta incertezas, o segundo está superaquecido

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 16 fev 2022, 16h06
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Faltam moradias nos Estados Unidos, dizem alguns especialistas. A diminuição no ritmo de novas construções em função da pandemia e as restrições impostas por algumas cidades para as chamadas propriedades multifamily, como prédios e condomínios, reduziram bruscamente a oferta e fizeram os preços subir. “Várias cidades estão chegando no limite, não há mais residências. Outro fator relevante é que os preços aumentam, e a geração que almeja esses imóveis possui muitas dívidas com carro e cartão de crédito, por exemplo, e acabam por migrar para o aluguel”, avalia Carlos Vaz, fundador e CEO da Conti Capital. Mas nem conseguir aluguel tem sido fácil. Segundo a gestora, cidades como Atlanta possuíam apenas 29 propriedades disponíveis em novembro de 2021. “O déficit de apartamentos é, sem dúvida, o maior desafio da atualidade”, diz o especialista.

    Já no Brasil, o pé no freio se dá por uma outra razão: os juros. A escalada da taxa básica de juros, a Selic, diminuiu o poder de compra dos brasileiros no último ano e encareceu os financiamentos. As vendas caíram 14% no último trimestre do ano e os preços subiram quase 25%, segundo a associação do setor no Brasil. Quem ainda tem algum dinheiro no bolso costuma optar pelo aluguel. “A dança dos juros está aí, mas ninguém sabe quanto tempo vai demorar. Fato é que juros nos dois dígitos não é sustentável, traz insegurança e deixa o investidor ressabiado”, aponta Vaz. Enquanto faltam moradias em um país, os juros corroem o poder de compra da população em outro. Mas na gangorra dos bancos centrais, este é um cenário que pode mudar num piscar de olhos.

    Leia mais em: Qual é o cômodo favorito dos brasileiros na pandemia, segundo Datafolha

    *Quer receber alerta da publicação das notas do Radar Econômico? Siga-nos pelo Twitter e acione o sininho.

    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Semana Black Friday

    A melhor notícia da Black Friday

    BLACK
    FRIDAY

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    Apenas 5,99/mês*

    ou
    BLACK
    FRIDAY
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (a partir de R$ 8,90 por revista)

    a partir de 35,60/mês

    ou

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.