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Inflação do Brasil no governo Bolsonaro é a quarta maior do mundo

Relatório do grupo de transição aponta que entre 2019 e 2022 a inflação acumulada no país é menor apenas que Argentina, Rússia e Turquia

Por Felipe Mendes 22 dez 2022, 12h59
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  • O candidato à reeleição Jair Bolsonaro
    O candidato à reeleição Jair Bolsonaro vota em sua zona eleitoral no Rio de Janeiro - 30/10/2022 - (Pool/Getty Images)

    O relatório da equipe de transição do governo eleito apontou que a inflação acumulada no Brasil durante o governo Bolsonaro é superior a 26%, uma das maiores do mundo, atrás apenas da inflação da Argentina, Rússia e Turquia. Em dois dos quatro anos da gestão Bolsonaro, o Brasil terá estourado o limite superior da meta de inflação. O relatório aponta que o repique inflacionário pode ser explicado, em partes, pela desvalorização cambial verificada no período. No governo Bolsonaro, o dólar saiu de 4,10 reais em 2019 para 5,60 reais em 2021, chegando a um pico de quase 6 reais.

    Na esteira do baixo crescimento e da elevada inflação, o salário mínimo praticamente não teve ganho real. O rendimento médio real caiu nos três primeiros anos do governo Bolsonaro, saindo de R$ 2.471,00 para R$ 2.265,00, em 2021. O rendimento real per capita de todas as fontes, em 2021, foi de R$ 1.353,00, o menor da série histórica. Em 2019, o salário mínimo comprava 2 cestas básicas, agora compra 1,6. Nas contas do governo eleito, a gestão econômica de Jair Bolsonaro, comandada pelo ministro Paulo Guedes, estourou o teto de gastos em mais de 800 bilhões de reais. “Ao final de 2022, os sinais de escassez de recursos para a manutenção dos serviços públicos essenciais e para o funcionamento da máquina pública se fazem visíveis, como nos casos do atraso no pagamento de bolsas de estudo, corte de verbas para educação e falta de recursos para emissão de novos passaportes”, afirma trecho do relatório.

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