Mercado já bem difundido na Europa, as operadoras virtuais de telefonia móvel viraram febre no Brasil. Primeiramente, invadiu o mundo do futebol. Clubes que vão de São Paulo FC até Paysandu, passando por Vasco e Portuguesa, já possuem uma operadora própria. Agora, está indo para outros segmentos. E artistas, como a atriz e cantora Larissa Manoela, vão começar a realizar o “sonho da tele própria”.
Há pouco mais de um ano no mercado de telefonia móvel no Brasil, a Dry Company é a parceira tecnológica dessa empreitada. Maior empresa de licenciamento de marcas do Brasil para MVNOs (Mobile Virtual Network Operator ou Operador Móvel Virtual, em português), customiza a venda de serviços de telefonia móvel (leia-se chips), oferecendo pacotes pré-pagos com qualidade e benefícios que caibam no bolso dos consumidores. Tudo isso com a garantia de que os royalties voltam para os parceiros comerciais.
A empresa nasceu em setembro do ano passado. Já foram vendidos 800 mil vendidos e a expectativa é comercializar 1.500.000 até o final do ano. Na área social, foram distribuídos mais de meio milhão de chips, em parceria com o Projeto Mães da Favela, da Cufa. Hoje são 47 MVNOs, entre lançados e em lançamento. A expectativa até o final de 2021 é totalizar 100 MVNOs, incluindo projetos na Argentina, Uruguai e México.
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