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Fundos de previdência: super-ricos acham saída para pagar menos impostos

Mercado financeiro estima maior crescimento em fundos como o de previdência que não têm o sistema “come cotas” de incidência de impostos

Por Neuza Sanches Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 13 Maio 2024, 20h56 - Publicado em 26 set 2023, 09h00
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  • São Paulo continua com o segundo maior preço de metro quadrado (R$ 8.277) só perdendo para o Rio
    São Paulo continua com o segundo maior preço de metro quadrado (R$ 8.277) só perdendo para o Rio (Foto: Germano Luders/VEJA)

    Alguns produtos financeiros passaram a ser os “queridinhos” dos super-ricos diante da corrida do governo federal para tentar taxar os chamados fundos exclusivos e os fundos offshore (com recursos no exterior). Entre eles, segundo informação de banqueiros ouvidos pela coluna, estão os planos de previdência, que apresentam como grande trunfo o fato de não terem o famoso “come-cotas”.

    E o que é o “come-cotas”? É um mecanismo de tributação que incide sobre grande número de fundos de investimento abertos, como os de renda fixa e os multimercados, pelo qual o Imposto de Renda é descontado semestralmente na forma de cotas – mesmo que, e aqui vem o detalhe importante, não tenha havido resgates no período. É bom lembrar que, no caso dos fundos de previdência, a mordida do Fisco só acontece no momento do resgate.

    O mercado financeiro já fez as contas, e espera uma movimentação em mais de R$ 3 trilhões no ano. Segundo a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi), o mercado de planos de previdência privada aberta alcançou a marca de R$ 1,2 trilhão sob gestão em fevereiro de 2023. Em 2020, o mercado brasileiro de previdência privada superou a marca dos R$ 2 trilhões em reservas, sendo metade do valor acumulado pelas entidades fechadas de previdência complementar e a outra metade pelos planos de previdência abertos, formados por seguradoras e bancos.

    Ainda deve acontecer muita coisa nessa corrida de gato e rato entre o governo (que precisa elevar sua tributação para cumprir a meta de déficit fiscal zero a partir de 2024) e os super-ricos (que tentam proteger seu dinheiro). A começar da forte oposição no Congresso ao aumento da taxação. Para os investidores não tão endinheirados, também vale prestar atenção a essa opção de investimento.

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