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Matheus Leitão

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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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Como o atentado contra Trump deve mudar a eleição (e afetar o Brasil)

Entenda

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 14 jul 2024, 13h06 - Publicado em 14 jul 2024, 13h00

O atentado contra a vida do ex-presidente Donald Trump, candidato do Partido Republicano à Casa Branca, é um evento que terá  grande impacto na política nacional e internacional, incluindo o Brasil.

Sabe-se que terá impacto, apesar de não se compreender exatamente a dimensão dele.

O fato é que os primeiros movimentos favorecem Trump, vítima desse atentado cujas circunstâncias ainda não estão esclarecidas.

O político fez um gestual que para o eleitorado americano é muito importante. Nos Estados Unidos, os eleitores tendem menos a se condoer com a vítima e mais a respeitar o vencedor.

Quando Trump levantou a mão, ao ter seu corpo erguido pelos agentes, quer dizer: eu venci até o atentado. Ou seja o republicano mostra a força, que é exatamente o oposto do que o seu atual adversário Joe Biden tem demonstrado: fraqueza e fragilidade.

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Essas duas características são coisas que o eleitorado daquele país não gosta. O norte-americano sempre quer um comandante em chefe porque é uma nação que entra em guerra muitas vezes. Deseja um líder que mostre força, e isso que Trump mostrou nas primeiras horas.

A primeira fala dele, pedindo a união nacional, também chama atenção neste momento. É o contrário do que ele sempre fez, que foi pregar a desunião nacional. É mais um acerto do Trump e de sua equipe de comunicação.

Então, no calor do momento, é possível dizer que o evento favorece o Trump largamente. O atentado vai definir a eleição? Pode ser que sim, mas tem muita estrada pela frente. Essa é uma eleição na qual não se sabe nem ainda quem vai ser o oponente do Trump.

Biden, que tem ido muito mal em suas aparições públicas, diz que não, mas pode ser substituído no Partido Democrata. E se sabe hoje que a eleição nos EUA afetará (e muito!) o pleito de 2026 no Brasil.

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