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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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Alckmin: o picolé de chuchu ganhou tempero

Ele agora é um novo socialista e anda ao lado de Luiz Inácio Lula da Silva (me desculpe também o trocadilho, governador)

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 23 mar 2022, 14h56 - Publicado em 23 mar 2022, 13h08
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  • AME5360. BRASILIA (BRASIL), 23/03/2022.- El liberal Geraldo Alckmin habla durante su afiliación al Partido Socialista Brasileño (PSB), hoy en Brasilia (Brasil). De esta forma, Alckmin se aproximó más del expresidente Luiz Inácio Lula da Silva, a quien puede llegar a acompañar en la fórmula para las elecciones de octubre próximo. Lula, del Partido de los Trabajadores (PT) y claro favorito para esos comicios, aún no ha confirmado su candidatura a la Presidencia, pero nadie lo niega y ya tiene el apoyo declarado del PSB y otras formaciones del arco progresista. EFE/ Joédson Alves.
    Alckmin discursa durante evento de filiação ao PSB nesta quarta em Brasília -  (Joédson Alves/EFE)

    Geraldo Alckmin, o picolé de chuchu, ganhou tempero.

    Chamando os correligionários do PSB de “companheiros e companheiras”, o ex-governador de São Paulo se filiou ao partido trazendo sabor à campanha de Luiz Inácio Lula da Silva.

    Falando como vice sem ter o seu nome oficializado ainda na chapa PT-PSB à presidência, Alckmin elogiou o ex-presidente e disse que Lula interpreta o melhor sentimento da alma nacional e da democracia.

    “Se Deus quiser, Lula eleito, ele vai reinserir o Brasil no cenário mundial, alargar o horizonte do Desenvolvimento econômico”, afirmou o ex-tucano e agora ex-adversário do petista.

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    Alckmin ainda fez brincadeiras e trocadilhos envolvendo Lula, como o óbvio ululante de que o atual governo trabalha de forma a minar o país e que “o Brasil precisa ser bom para todos, dar qualidade de vida para todos”.

    O ex-governador de São Paulo lembrou de Eduardo Campos, maior expoente político do PSB nos últimos anos, com carinho. Lamentou a tragédia, acarinhou a família, mas disse que ele foi semeado para que o país melhorasse.

    Alckmin ainda enalteceu os “companheiros do PSDB”, partido do qual foi fundador e que deixa agora por desavenças políticas, e citou Mário Covas, para levar, vamos dizer assim, o PSB mais para o centro: “discordância não quer dizer perda de lealdade”.

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    O ex-governador de São Paulo, que tem bons números no combate à violência em parte do estado paulista, ainda entrou na “seara” de Jair Bolsonaro ao apontar que o tema – segurança –  é um dos dois grandes problemas do país.

    O outro, para virar finalmente um político da esquerda tradicional brasileira, é o combate à miséria.

    Com disse no início da coluna, Geraldo Alckmin, o picolé de chuchu, ganhou sabor. Ele agora é um novo socialista e anda ao lado de Luiz Inácio Lula da Silva (me desculpe também o trocadilho, governador).

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