Cid Moreira, ícone do jornalismo brasileiro morreu nesta quinta-feira, 3, aos 97 anos de idade. O jornalista, que apresentou por 27 anos o Jornal Nacional, teve falência múltipla dos órgãos. O dono da voz icônica que marcou o jornalismo estava internado em um hospital, em Petrópolis, na região serrana do Rio de Janeiro. Ele tratava uma pneumonia, mas também fazia diálise. Em entrevista ao programa Encontro, da TV Globo, a esposa de Cid, Fatima, disse que ele permaneceu lucido até seus últimos momentos. Ela contou ainda que o jornalista dizia estar cansado.
A presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Cármen Lúcia, afirmou que espera que as pessoas não depositem seus “dissabores na vida” e que não ocorram episódios de violência durante a votação das eleições municipais, no próximo domingo. A ministra, que deu a declaração durante sessão do TSE nesta quinta, defendeu pluralidade democrática e reforçou a importância de um processo eleitoral pacífico.
Em entrevista ao programa Ponto de Vista, de Veja, o diretor de análise política da AtlasIntel, Yuri Sanches, disse que pela tendência observada pelo instituto, o deputado Guilherme Boulos, do PSOL, e o coach Pablo Marçal, do PRTB, podem desbancar o prefeito Ricardo Nunes, do MDB, e fazer o segundo turno do pleito na capital paulista. O analisa também comentou sobre a possibilidade do debate da TV Globo, marcado para esta quinta, mudar o rumo da corrida eleitoral. Para ele, os principais candidatos devem tomar alguns cuidados para não se prejudicarem e conseguirem convencer o eleitorado que ainda não definiu o voto. Acompanhe o Giro VEJA.