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Tucano Eduardo Azeredo compara tucano Carlos Sampaio a Donald Trump

O ex-governador e ex-senador Eduardo Azeredo aproveitou a paranoia do candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, com o sistema eleitoral americano, para criticar um correligionário. O alvo de Azeredo foi o deputado federal Carlos Sampaio (PSDB-SP), coordenador jurídico do PSDB e um dos responsáveis pelo pedido de auditoria nas urnas eletrônicas das […]

Por João Pedroso de Campos Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 30 jul 2020, 21h23 - Publicado em 8 nov 2016, 19h43

As postagens de Eduardo Azeredo no Twitter

O ex-governador e ex-senador Eduardo Azeredo aproveitou a paranoia do candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, com o sistema eleitoral americano, para criticar um correligionário. O alvo de Azeredo foi o deputado federal Carlos Sampaio (PSDB-SP), coordenador jurídico do PSDB e um dos responsáveis pelo pedido de auditoria nas urnas eletrônicas das eleições presidenciais de 2014.

Em três postagens em seu perfil no Twitter, Azeredo cutucou: “Trump diz q ‘máquinas eletrônicas americanas estão passando votos republicanos p/ democratas’. Já vi esse filme no Brasil… Infelizmente meu partido gastou R$ 1 milhão p/ tentar achar fraudes nas urnas eletrônicas mas nada achou. E não foi por falta de aviso… Erro do PSDB em relação às urnas eletrônicas foi seguir deputado q busca holofotes ao invés de seguir quem entende. Nosso Trump?”.

Sampaio prefere não polemizar com o ex-governador, que já foi condenado a 20 anos de prisão no mensalão tucano em Minas Gerais e recorre em liberdade, mas ressalta os efeitos positivos da auditoria proposta pelo partido, que custou um milhão de reais, conforme lembrou Azeredo. “Talvez o senador não saiba, mas a auditoria das urnas foi uma decisão do partido, que coube a mim cumprir como coordenador jurídico. O resultado que ela deu foi importantíssimo, porque mostra que a auditoria seria sempre incapaz de dizer se houve fraude, e foi elogiada pelo então presidente do TSE, ministro Dias Toffoli. Por conta dessa preocupação, conseguimos aprovar a tese do voto impresso na Câmara”.

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