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Os aliados de primeira hora de Lula que ficaram fora do primeiro escalão

Cinco dos dez partidos que integraram a coligação do petista no primeiro turno ficaram sem cargo na Esplanada dos Ministérios

Por Sérgio Quintella Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 29 dez 2022, 13h41 - Publicado em 29 dez 2022, 13h34
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  • O ex-presidente Lula e o deputado federal André Janones (Avante-MG) -
    Janones e Lula: partido sem cargo  (Reprodução/Instagram)

    Com o anúncio de Luiz Inácio Lula da Silva nesta quinta-feira, 29, que fechou a lista de integrantes dos ministérios da próxima gestão federal, um rol de legendas que apoiaram a chapa do petista saiu de mãos vazias. Cinco dos dez partidos que estiveram com Lula formalmente já no primeiro turno ficaram sem nenhum cargo na Esplanada dos Ministérios: PV, Solidariedade, Agir, Pros e Avante.

    No caso dessa última, a insatisfação ocorreu devido ao tamanho da participação de seu principal nome, o deputado reeleito André Janones, que chegou a ser pré-candidato ao Planalto, mas entrou de cabeça no apoio a Lula logo no primeiro turno. Primeiramente cotado para assumir o Ministério do Turismo, a Secretaria de Comunicação da Presidência da República ou até mesmo o Ministério da Pesca, o partido ficou sem nenhuma representação no primeiro escalão.

    Em outros partidos menores, como Solidariedade, PV e Pros, que juntamente com Avante possuem 23 deputados, a insatisfação já vinha desde a transição. Entre os mais insatisfeitos no grupo  está o deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP), que depois de endossar o impeachment da então presidente Dilma Rousseff, embarcou na candidatura de Lula ao Palácio do Planalto. Paulinho não foi reeleito em outubro.

    Agora, a corrida nos partidos é para tentar emplacar nomes para o segundo escalão da próxima gestão.

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