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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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O tiroteio entre Gleisi Hoffmann e Jair Bolsonaro nas redes sociais

Caneladas foram motivadas por artigo publicado hoje pelo ex-presidente

Por Da Redação Atualizado em 12 nov 2024, 06h19 - Publicado em 11 nov 2024, 18h33
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  • A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, usou as redes sociais nesta segunda-feira, 11, para disparar uma saraivada de críticas contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. A razão da investida foi um artigo publicado hoje pelo jornal Folha de S.Paulo, assinado pelo ex-mandatário, intitulado “Aceitem a democracia”.

    “Ler que Jair Bolsonaro defende a democracia é parecido com ler artigo de um assassino defendendo o direito à vida”, declarou Gleisi em seu perfil oficial no X (ex-Twitter). A deputada chamou o ex-presidente de “inelegível” e “chefe de uma extrema direita que prega o ódio e pratica a violência”, criticou o jornal pela “repugnante tentativa de normalizar um extremista” e relembrou que Bolsonaro “chefiou uma tentativa de golpe armado”.

     

    Em retaliação, Jair Bolsonaro publicou, em sua conta no X, uma curta e grosseira resposta à petista: “A amante está nervosa”, em referência ao codinome supostamente atribuído a Gleisi na planilha de pagamentos de propina da Odebrecht, vazada em meio ao furor da Operação Lava Jato, em 2016.

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    ‘Aceitem a democracia’

    O artigo de opinião assinado por Bolsonaro exalta a vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais nos Estados Unidos, celebra avanços do “respeito às famílias e à religião” e do “patriotismo” e fala em “ataque dos veículos de comunicação” a políticos de direita.

    “A moda é nos acusar de inimigos da democracia. Mas quem mostra dificuldade de aceitar a democracia é a esquerda”, acrescenta o texto. O autor rebate as acusações de “extremismo” e comemora a vitória da “vontade popular” com a escolha de candidatos de direita nas eleições municipais de 2024.

    Derrotado na campanha à reeleição em 2022, Jair Bolsonaro foi condenado à inelegibilidade até 2030 pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em ações por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação durante seu mandato, quando convocou uma reunião com diplomatas estrangeiros para questionar a segurança das urnas eletrônicas e a lisura das eleições brasileiras.

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