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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Moro participará de ‘defesa do legado’ da Lava Jato em evento do MBL

Iniciativa foi divulgada em meio ao avanço de decisões que desidratam a operação

Por Da Redação Atualizado em 13 Maio 2024, 21h06 - Publicado em 18 set 2023, 15h12
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  • Tribunal Regional Eleitoral do Paraná começou nesta segunda-feira, 1º, a julgar pedido de cassação do senador
    Tribunal Regional Eleitoral do Paraná começou nesta segunda-feira, 1º, a julgar pedido de cassação do senador (Marcos Oliveira/Ag. Senado)

    O senador e ex-juiz Sergio Moro (União Brasil-PR), participará de um painel no Congresso Nacional do Movimento Brasil Livre (MBL) para defender a Lava Jato. A iniciativa foi divulgada em meio ao avanço de decisões que desidratam a operação.

    Segundo o MBL, Moro fará um “desagravo público em defesa do legado histórico da Lava Jato”. O evento está marcado para o dia 4 de novembro, no Komplexo Tempo, na zona leste de São Paulo. O movimento afirma que a inspiração do painel vem da constatação de que o retorno de Lula ao Planalto acompanhou o aumento de uma suposta perseguição contra procuradores e juízes ligados à operação. “Além disso, o desmonte da operação conduziu a um claro retrocesso no combate à corrupção no país. Por essa razão, o MBL convidou Moro para debater o assunto”, diz.

    Na semana passada, em mais uma decisão contra a Lava Jato, o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), anulou as provas do acordo de leniência da Odebrecht por irregularidades. O magistrado afirmou ainda que a prisão de Lula foi “um dos maiores erros judiciários da história do país” e determinou uma investigação contra os procuradores. Na última sexta-feira, um relatório do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) concluiu que houve uma “gestão caótica” nos acordos de delação da operação. 

    Nas redes sociais, Moro afirmou que o documento não tem base em fatos. Ele também comentou a decisão de Toffoli e afirmou que vai lutar, no Senado, pelo “direito à verdade”.

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