Conforme o esperado, Dilma Rousseff amarelou pela quinta vez na semana e não recebeu as venezuelanas Lilian Tintori, mulher do opositor Leopoldo López, e Mitzy Ledezma, mulher do prefeito de Caracas Antonio Ledezma.
Elas vieram ao Brasil pedir ajuda para a libertação de seus maridos, ambos sequestrados e mantidos em cativeiro pela ditadura chavista de Nicolás Maduro, apoiada por Dilma, Lula e PT.
Dilma também ignorou Rosa Orozco, que teve uma filha assassinada durante protesto contra o governo, na capital da Venezuela.
A petista repassou a tarefa de receber as três ao Itamaraty, mais especificamente a Clemente Baena Soares, diretor do departamento das Américas.
Que fique a lição para as mulheres venezuelanas: não adianta pedir socorro aos cúmplices da ditadura assassina.
Bem mais eficaz é denunciar sua cumplicidade.
* Relembre aqui no blog:
– Para vencedores do Nobel, Dilma é cúmplice de ditaduras
– Polícia de Maduro mata adolescente em protesto. Cúmplices morais: Lula, Dilma, PT, PSOL, PCdoB…
– Dilma é cúmplice moral do sequestro do prefeito de Caracas, cujos apelos ela ignorou um ano atrás
– A inimiga número 1 da ditadura amiga do PT jamais será perdoada por ter chamado Chávez de ladrão em sua frente. Dilma se cala diante da perseguição de Maduro a María Corina, enquanto o mundo se solidariza com a ex-deputada
– Dilma, “a mãe do Brasil”, é cúmplice do sofrimento das mães da Venezuela. Uma delas diz: “Não foi a oposição que matou meu filho, foram os coletivos armados”
Felipe Moura Brasil ⎯ https://www.veja.com/felipemourabrasil
Siga no Twitter, no Facebook e na Fan Page.