Último Mês: Veja por apenas 4,00/mês

Felipe Moura Brasil

Por Blog Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Análises irreverentes dos fatos essenciais de política e cultura no Brasil e no resto do mundo, com base na regra de Lima Barreto: "Troça e simplesmente troça, para que tudo caia pelo ridículo".
Continua após publicidade

A República dos Maconheiros já tem “bandeira” e tudo! Não falei que eles queriam fundar um novo país no campus?

Foi só eu dizer aqui que os maconheiros revolucionários da UFSC queriam fundar um novo país e pronto: a bandeira nacional que ficava no mastro principal da instituição foi substituída por um pano vermelho com a inscrição “Reitoria Ocupada”. O grupelho de 200 vagabundos que tomou o local após a operação da PF para investigar uma denúncia de tráfico […]

Por Felipe Moura Brasil Atualizado em 31 jul 2020, 04h10 - Publicado em 27 mar 2014, 21h53
  • Seguir materia Seguindo materia
  • bandeira-vermelha-UFSC-size-598

    Foi só eu dizer aqui que os maconheiros revolucionários da UFSC queriam fundar um novo país e pronto: a bandeira nacional que ficava no mastro principal da instituição foi substituída por um pano vermelho com a inscrição “Reitoria Ocupada”.

    O grupelho de 200 vagabundos que tomou o local após a operação da PF para investigar uma denúncia de tráfico de drogas também quer que a reitora Roselane Neckel revogue um protocolo de compromisso assinado em dezembro de 2013 com o Ministério Público Estadual (MPE) que estipula horários para a realização de confraternizações no campus e permite que a Polícia Militar seja chamada para conter casos de desordem e criminalidade, informa a Veja.com.

    O MPE alega que os vizinhos reclamavam do barulho das festas à noite, mas no novo país da “Reitoria Ocupada”, mais conhecido como República dos Maconheiros, toda festinha tem de ser liberada e a polícia proibida de entrar. É o “rolezinho” acadêmico em ação.

    Continua após a publicidade

    Numa universidade em que o curso de Letras convida até o assassino Cesare Battisti para dar palestra; onde alunos como o criador do blog UFSC Conservadora, Antonio Pinho, são perseguidos; e onde professores como Nildo Domingos Ouriques e Waldir José Rampinelli – ambos filiados ao PT em 1991, sendo que Waldir se filiou ao PSOL em 2009 – compõem antros esquerdistas como o Instituto de Estudos Latino-Americanos, cuja programação inclui as “Jornadas Bolivarianas”, surpreendente seria se ninguém brincasse de revolucionário.

    Kim Jong-un cabelo cortePara fazer jus ao vermelho socialista do pano, só falta mesmo a maconheirada cortar o cabelo à moda Kim Jong-un, o ditador da Coreira do Norte que obrigou os universitários de seu país a ficarem tão lindos quanto ele. Decerto que as laterais raspadas facilitam a circulação da fumaça do baseado e também o uso de máscaras contra gás lacrimogênio, ainda que evitem aquele fedorzinho capilar que os discípulos do porco fedorento Che Guevara adoram. Fica a dica.

    E para não dizer que não falei de quem estuda, um grupo de alunos contrário à revolução levou a bandeira brasileira para o Centro Tecnológico, hasteou-a a meio-mastro em sinal de protesto e afirmou pelo Facebook que fará uma passeata para “mostrar que nem todos os estudantes da UFSC concordam com essa ocupação da reitoria”.

    Continua após a publicidade

    É o mínimo que a rapaziada sensata pode fazer. Só não sugiro a plaquinha “Vá invadir a biblioteca, vagabundo!”, porque posso imaginar os livros que existem por lá.

    Felipe Moura Brasil – https://www.veja.com/felipemourabrasil

    Siga no Facebook e no Twitter.

    Continua após a publicidade

    Veja também o post anterior:
    Maconheirada da UFSC queria “Save The Date” da Polícia

    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Veja e Vote.

    A síntese sempre atualizada de tudo que acontece nas Eleições 2024.

    OFERTA
    VEJA E VOTE

    Digital Veja e Vote
    Digital Veja e Vote

    Acesso ilimitado aos sites, apps, edições digitais e acervos de todas as marcas Abril

    1 Mês por 4,00

    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (equivalente a 12,50 por revista)

    a partir de 49,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$118,80, equivalente a 9,90/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.