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A mensagem subliminar no vestido usado por Cate Blanchett em Cannes

Internautas acreditam que a atriz fez uma manifestação política sutil ao cruzar o tapete vermelho do festival

Por Mariana Carneiro 23 Maio 2024, 16h13
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  • A atriz australiana Cate Blanchett deu o que falar ao cruzar o tapete vermelho do Festival de Cannes na tarde de segunda-feira, 20. Ela estava no evento para prestigiar a estreia de The Apprentice, cinebiografia de Donald Trump — e que irritou o ex-presidente –, e usou um vestido customizado da grife Jean Paul Gaultier, com alterações feitas pelo estilista franco-colombiano Haider Ackermann. A peça tem a frente preta, as costas brancas e o forro interno verde. Ao posar para as fotos, Blanchett ergueu a cauda do vestido e deixou as três cores à mostra junto ao vermelho do tapete, elas fazem uma alusão sutil à bandeira da Palestina.

    Cate Blanchett no tapete vermelho em Cannes
    (Stephane Cardinale-Corbis/Getty Images)

    Até o momento, a atriz não revelou se a referência foi intencional, mas Blanchett já expressou solidariedade à causa palestina em outras ocasiões. Em novembro de 2023, ela pediu pelo cessar-fogo na Faixa de Gaza em uma sessão plenária do Parlamento Europeu. “Eu não sou de Israel ou da Palestina. Eu não sou uma política. Eu nem sou uma especialista no assunto. Mas sou uma testemunha, e tendo testemunhado o custo humano da guerra, da violência e da perseguição que assombra refugiados de todo o mundo, eu não consigo fazer vista grossa”, declarou. Além disso, ela faz parte do “Artists 4 Ceasefire”, grupo de figurões de Hollywood que assinou uma carta aberta pedindo o fim da guerra.

    Caso a ação de Blanchett tenha sido, de fato, uma manifestação política, a atriz quebrou o protocolo de Cannes. Desde 2016, as autoridades francesas proíbem (ou pelo menos sugerem que não seja feito) qualquer tipo de protesto na avenida Croisette, onde ocorre o evento, durante os 11 dias de festival. Em uma coletiva de imprensa anterior ao início da mostra, o diretor geral Thierry Frémaux anunciou que gostaria de ter uma edição “livre de polêmicas”.

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