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Reeleito, Rui Costa pretende reformar secretariado só depois da posse

Prioridade do governador depois da eleição foi aprovar pacote que cortou cargos, reduziu estatais e aumentou a contribuição do servidor público

Por Rodrigo Daniel Silva
Atualizado em 21 dez 2018, 20h36 - Publicado em 21 dez 2018, 20h15
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  • O governador da Bahia, Rui Costa (PT)
    O governador da Bahia, Rui Costa (Jo Souza/Futura Press/Folhapress)

    O governador reeleito da Bahia, Rui Costa (PT) pretende deixar as mudanças no seu secretariado para depois da posse, que vai acontecer na tarde de 1º de janeiro ano na Assembleia Legislativa da Bahia. Logo depois do pleito deste ano, Costa decidiu se dedicar a aprovar no Legislativo um pacote de austeridade que cortou cargos, reduziu o número de estatais e aumentou a contribuição do servidor público de 12% para 14% para a Previdência do estado.

    Com as articulações para aprovar o plano, o governador postergou a reforma no secretariado e disse que só vai anunciar os nomes após ouvir todos os presidentes de partidos de sua base política.

    “[Vamos definir a nova equipe] sem nenhum açodamento. Ontem, conversei com o PP e o PSD. Hoje, devo conversar com mais dois partidos, entres eles, o PSB, da senadora Lídice da Mata. E vamos seguir até completar os nove, dez partidos, até semana que vem. E aí tentar afunilar sem a pressa. Disse, ontem, que não necessariamente até o dia 1º terei fechado todas as mudanças. Podemos entrar aí na primeira e segunda semana de janeiro sem problema”, afirmou.

    Por enquanto, Costa só confirmou a presença de André Curvello na Secretaria de Comunicação em seu segundo mandato. Há rumores de que Manoel Vitório (Fazenda), Fábio Villas Boas (Saúde), Marcus Cavalcanti (Infraestrutura) vão permanecer nos cargos. Apesar da pressão dos aliados, o governador disse, ainda, que não vai aumentar seus espaços na administração.

    “É natural [o pedido por mais espaço]. Não espero ouvir nada diferente disso, mas eu não ampliei vagas no governo. Ao contrário, eu reduzi o tamanho da máquina. Portanto, não se pode falar de multiplicação de espaços, uma vez que reduzimos”, disse.

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