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Governador da Bahia, Rui Costa sobe o tom das críticas a Bolsonaro

Petista afirmou que há um 'grande apagão' no Ministério da Educação e um 'desgaste internacional' do Brasil

Por Rodrigo Daniel Silva
10 abr 2019, 15h29
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  • Opositor ferrenho no governo do ex-presidente Michel Temer (MDB), o governador da Bahia, Rui Costa (PT) adotou um tom cauteloso no início da gestão de Jair Bolsonaro (PSL). No entanto, nos últimos dias, o petista baiano tem mudado o tom e partiu para críticas à administração do capitão reformado.

    Nesta terça-feira, 9, Rui Costa disse que, em três meses de governo, há um “grande apagão” no Ministério de Educação (MEC), que teve substituição no comando com a saída de Ricardo Vélez Rodríguez e a nomeação de Abraham Weintraub. O governador afirmou, ainda, que há um “vazio de propostas” no governo Bolsonaro e que, com a nova gestão, há um “desgaste internacional” do Brasil.

    “Alguém poderá dizer que, em 100 dias, não dá para fazer grandes coisas. Tenho até concordar. Mas, em 100 dias, é possível planejar, anunciar os caminhos que vão seguir em cada pasta. O que causa perplexidade é o completo vazio de ideias, de propostas, de planejamento que há no governo. O que nos deixa assustado com o futuro do nosso país”, declarou.

    Na semana passada, Rui também fez duras críticas a Bolsonaro. Em entrevista ao jornal Estado de S. Paulo, afirmou que o presidente, até agora, só fez “pregação ideológica”. “Está ocorrendo uma saturação rápida dessa agenda e, se ele insistir, eventualmente chegará ao limite do desgaste e da ingovernabilidade”, ressaltou.

    Uma semana antes, após uma reunião com o ministro da Economia, Paulo Guedes, o governador criticou “arrogância” dos interlocutores do governo. “A condução da reunião foi toda no sentido de afrontar e não de promover consenso. Nunca vi ninguém conquistar alguém com ameaça, agressão, sendo arrogante”, afirmou, em entrevista ao jornal Valor Econômico.

    Disse, ainda, que era “lamentável” o presidente “querer prolongar eternamente o debate eleitoral, a beligerância”. “Um governante que escolhe como modelo estender a guerra eleitoral e fixar em valores que não são os valores da nação, não sei onde quer chegar”, condenou.

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