ATUALIZADO ÀS 13h42
Três bandalheiras reveladas por Fernando Baiano, um dos mais ativos despachantes do esquema do Petrolão, permitiram ao país descobrir o número da sorte da Famiglia Lula: 2.000.000. Uma negociata envolvendo a Odebrecht na África, por exemplo, rendeu US$2.000.000 a Taiguara Rodrigues, sobrinho de Lula. Lulinha, o primogênito, embolsou R$2.000.000 desviados da Petrobras pelo bando em que militava Fernando Baiano.
Agora se soube que o pecuarista José Carlos Bumlai, amigão de Lula, exigiu que R$2.000.000 extraídos do produto dos roubos fossem destinados a uma nora do ex-presidente. No Brasil lulopetista, como se vê, sobrenome pode ser o caminho mais curto para o mundo onde só vive gente podre de rica. O problema é que, com o advento da Operação Lava Jato, esse tipo de maracutaia tem custado aos espertalhões uma viagem só de ida para Curitiba.
Como informa o vídeo acima, o número da sorte pode dar azar em outros países. A Justiça de Lisboa, por exemplo, investiga desde janeiro um suspeitíssimo donativo da Portugal Telecom que irrigou os cofres do PT, graças aos serviços do superdespachante Lula, com 2 milhões de euros. Mas o que muito pixuleco para a segunda geração da Famiglia hoje virou dinheiro de troco para o patriarca.
Entre 2001 e 2014, o camelô de empreiteira lucrou R$ 27 milhões apenas com falatórios patrocinados por empresários que agora chapinham no pântano do Petrolão. Numa única “palestra”, o palanque ambulante estabeleceu um recorde mundial: ganhou 11 mil dólares por minuto. A trajetória do palestrante mais caro do planeta é um desfile de proezas espantosas. É também um formidável caso de polícia.
https://videos.abril.com.br/veja/id/b6f1cbf737c9cb358e53c8fc05bf9753?