“Foi uma honra ter feito parte do governo da primeira Presidenta mulher de nosso país”.
Mário Negromonte, capturado pelo Otavio já na abertura da carta em que finge ter perdido por vontade própria o empregão de ministro das Cidades e remetido ao Sanatório com o seguinte parecer do comentarista: Depois de inúmeros presidentes homens e da “primeira Presidenta mulher”, só falta ser eleito o cartunista Laerte, que usa banheiros femininos sob a alcunha de “Sonia”, para que o Brasil tenha a primeira Presidenta homem.