A lista que se segue agrupa, em ordem alfabética, alguns amigos íntimos de Dilma Rousseff e ministros que sempre gozaram da irrestrita confiança da chefe: Aloizio Mercadante, Anderson Dornelles, Antonio Palocci, Carlos Gabas, Edinho Silva, Erenice Guerra, Fernando Pimentel, Giles Azevedo, Gleisi Hoffmann, Gim Argello, Ideli Salvatti, Jaques Wagner, João Vaccari Neto, José Dirceu, Luís Inácio Lula da Silva e Paulo Bernardo.
São 16 prontuários ambulantes. Se nem desconfiou do que faziam, Dilma é, simultaneamente, uma ilha de honradez cercada de bandidos por todos os lados e uma nulidade incapaz de presidir um júri de concurso de miss. Se sabia e optou pelo silêncio mafioso, é cúmplice. Nas duas hipóteses, já deveria ter sido demitida da Presidência por justíssima causa.
Depoimentos resultantes de recentes delações premiadas vão desenhando uma terceira opção. Dilma não se limitou a esconder o que outros fizeram. Também fez. E fez o suficiente para merecer o respeito e a admiração dos 16 colegas da lista de casos de polícia.
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