Black Friday: Revista em casa a partir de 8,90/semana

A Origem dos Bytes

Por Filipe Vilicic Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Crônicas do mundo tecnológico e ultraconectado de hoje. Por Filipe Vilicic, autor de 'O Clube dos Youtubers' e de 'O Clique de 1 Bilhão de Dólares'.
Continua após publicidade

Fundador do Instagram: “Queria ter visto o app em direção diferente”

O brasileiro Mike Krieger, criador da rede, completou: “Como seria esse mundo paralelo?”. A reflexão era sobre se o app fosse independente do Facebook

Por Filipe Vilicic 2 Maio 2019, 16h58
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Nesta semana foi publicada uma entrevista que concedi ao podcast ResumoCast, focado em empreendedorismo. Nela respondo a questões diversas relacionadas ao meu último livro, O Clique de 1 Bilhão de Dólares, sobre a história do Instagram. No meio da conversa, lembrei de um encontro recente com Michel “Mike” Krieger, o paulistano que criou a popular rede social de fotos, no evento Brazil at Silicon Valley, no Vale do Silício. Vale saber o que ele tem a dizer sobre o momento atual do app.

    A frase de Krieger – que, aliás, já foi também personagem principal de uma reportagem de capa em VEJA e entrevistado para as Páginas Amarelas – que mais se destacou: “Queria ter visto o app ter ido em direção diferente”. Ainda completou que conjecturar isso seria como “um momento de ficção científica”, refletir sobre um “universo alternativo”.

    De qualquer forma, ele parece pensar nesse mundo paralelo. Afirmou ter curiosidade de saber como teria sido se o Instagram fosse uma empresa “super independente” do Facebook. O Facebook comprou o aplicativo em 2012 por cerca de 1 bilhão de dólares – hoje, valeria muito, muito, mais do que isso.

    “Não sei se seria mais sucedido ou menos. O Insta teria crescido mais lentamente. Pois cresceu um monte com a integração com o Face. Mas veio ao custo da (falta de) autonomia. Essa foi uma das coisas que deixou mais difícil pra gente (ele e o outro fundador, Kevin Systrom, deixaram a empresa no ano passado) ficar lá”.

    Nos bastidores, sabe-se que a dupla se incomodava com como cada vez mais o Instagram estaria parecido com o Facebook, sem distinções tão significativas – como era em tempos anteriores à venda – entre os focos de ambas as redes sociais.

    Continua após a publicidade

    Krieger ainda pontuou que acha “bizarro” como muita gente viveria no e para o Instagram. Referiu-se assim aos instagrammers demasiadamente assíduos, ou alguns dos chamados influenciadores digitais, que usam a rede não só para compartilhar fotos do dia a dia. Mas também para vender produtos, realizar campanhas publicitárias etc.

    Também deste blog
    O perigo de tentar proibir a mentira (e fake news) nas redes
    A internet está quebrada. E isso tem tudo a ver com a nova onda de censura
    Julio Vasconcellos, investidor: “O Brasil cresce sem depender de governo”

    O paulistano também compartilhou que tem agora planos de empreender com outro negócio. Acrescentou ainda que vê o Brasil com o potencial de ser a bola da vez da inovação. Em sua terra-natal, ele, que mora hoje em São Francisco, acredita que há mais vantagens e menos competitividade para empreender do que atualmente no Vale do Silício.

    Para acompanhar este blog, siga no Twitter, em @FilipeVilicicno Facebook e no Instagram.

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Semana Black Friday

    A melhor notícia da Black Friday

    BLACK
    FRIDAY

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    Apenas 5,99/mês*

    ou
    BLACK
    FRIDAY
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (a partir de R$ 8,90 por revista)

    a partir de 35,60/mês

    ou

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.