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Polícia prende massoterapeuta Paty Bumbum na Zona Oeste do Rio

Ela havia sido indiciada por exercício ilegal da medicina e responderá também por lesão corporal e estelionato

Por Da Redação Atualizado em 6 ago 2018, 11h28 - Publicado em 6 ago 2018, 09h08
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  • A massoterapeuta Patrícia Silvia dos Santos, conhecida Paty Bumbum: condenada a sete anos de prisão (TV Globo/Reprodução)

    Policiais da 42ª Delegacia Policial (Recreio dos Bandeirantes) prenderam nesta segunda-feira, 6, a massoterapeuta Patrícia Silvia dos Santos, conhecida Paty Bumbum, de 47 anos. A prisão foi feita no bairro de Curicica, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Patrícia já havia sido presa no dia 25, acusada de realizar procedimentos estéticos irregulares em uma clínica localizada na região de Jacarepaguá.

    No entanto, diante de novas denúncias de testemunhas, a falsa médica foi presa novamente. Desta vez por 30 dias. Ela é acusada de realizar procedimentos estéticos irregulares em sua casa. A polícia investiga o envolvimento de Patrícia com a também massoterapeuta Valéria dos Santos. A polícia tem indícios de que as duas eram sócias em 2015.

    Valéria é investigada pela morte da modelo Mayara dos Santos após aplicação de silicone industrial nos glúteos. Segundo a polícia, ela é considerada foragida. Pacientes de Paty Bumbum afirmam que, em determinadas circunstâncias, ela encaminha pessoas para Valéria.

    Na quarta-feira, ela prestou depoimento à Delegacia do Consumidor (Decon) do Rio de Janeiro. Segundo a delegada Daniela Terra, ela só respondeu a uma pergunta. “A única pergunta que Patrícia respondeu é se conhecia Valéria Santos. Ela disse que a conheceu no curso de formação (em massoterapia), mas nem tinha contato com ela e há anos não a encontra. Ela negou que tenha feito qualquer tipo de procedimento”, afirmou a delegada.

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    Paty Bumbum realizava procedimentos estéticos há cerca de 13 anos. Ela havia sido indiciada por exercício ilegal da medicina e responderá também por lesão corporal e estelionato. Como esse crime é considerado de pequeno potencial ofensivo, com pena máxima de até dois anos de prisão, a massoterapeuta foi conduzida a prestar depoimento e liberada em seguida. Ela respondia à acusação em liberdade.

    (com Estadão Conteúdo e Agência Brasil)

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