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Polícia identifica 36 mortos em massacre em Manaus

A rebelião que resultou nas mortes foi atribuída a uma ação do grupo FDN, ligado ao Comando Vermelho (CV), do Rio de Janeiro, contra membros do PCC

Por Da redação
Atualizado em 4 jan 2017, 01h14 - Publicado em 3 jan 2017, 22h09
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  • Rebelião no Complexo Penitenciário Anísio Jobim em Manaus
    Parente de presidiário chora em frente à entrada principal do Complexo Penitenciário Anisio Jobim em Manaus (AM), após rebelião no local deixar 56 mortos - 03/01/2017 (Ueslei Marcelino/Reuters)

    O Instituto Médico-Legal do Amazonas informou na noite desta terça-feira que 36 corpos das vítimas do massacre no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus, foram identificados e nove estão liberados para retirada pela famílias.

    A rebelião que resultou nas mortes foi atribuída a uma ação do grupo Família do Norte (FDN), ligado ao Comando Vermelho (CV), do Rio de Janeiro, contra membros do Primeiro Comando da Capital (PCC), com liderança em São Paulo.

    Nesta terça-feira, o ministro da Justiça e Cidadania, Alexandre de Moraes, afirmou, em entrevista à Rádio Estadão, que o massacre que deixou 56 mortos no Compaj não pode ser explicado simplesmente por uma guerra entre facções criminosas.

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    O ministro, porém, relativizou a guerra entre os grupos como causa do massacre. “Isso tem uma questão muito mais profunda, que é a entrada de armas nas penitenciárias, em virtude da corrupção, e a possibilidade de presos perigosos ficarem submetendo, independentemente de facções, outros presos”, disse o ministro. “Dos 56 mortos, menos da metade tinha ligação com alguma facção ou organização criminosa”, afirmou.

    Ele também afirmou que não prevê retaliação do PCC ao massacre causado na madrugada de domingo para segunda-feira.

    (Com Estadão Conteúdo)

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