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PF faz operações contra tráfico internacional de drogas em SC

Quadrilhas atuavam inserindo 'quantidades volumosas' de entorpecentes escondidas em cargas exportadas a partir de portos catarinenses

Por Da Redação
Atualizado em 10 out 2017, 14h19 - Publicado em 10 out 2017, 08h37
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  • Operação Oceano Branco / Operação Contentor
    Policiais federais cumprem mandados judiciais contra quadrilhas especializadas em tráfico internacional de drogas (Polícia Federal/Reprodução)

    A Polícia Federal realiza, nesta terça-feira, novas fases das operações Oceano Branco e Contentor, que combatem quadrilhas especializadas em tráfico internacional de drogas nos portos de Santa Catarina. Segundo a PF, as operações buscam desmantelar grupos criminosos que atuavam de forma semelhante, inserindo “quantidades volumosas” de entorpecentes em cargas de mercadorias lícitas que seriam exportadas, na maioria das vezes, para a Europa.

    Nas ruas, 450 policiais federais e 25 auditores da Receita Federal cumprem 104 mandados de busca e apreensão, 45 de prisão preventiva (sem prazo máximo de duração), quinze de prisão temporária (inicialmente por cinco dias) e doze conduções coercitivas. Além de Santa Catarina, as decisões judiciais estão sendo cumpridas nos estados do Rio Grande do Sul, São Paulo, Pernambuco, São Paulo, Paraíba e Rio de Janeiro.

    O grupo criminoso que está no centro da Operação Contentor utilizava pequenos aviões para transportar a carga de entorpecentes da Bolívia até o aeroclube de São Francisco do Sul (SC). A droga era acomodada em bolsas e estas eram inseridas em contêineres que saíam do porto de Itapoá (SC).

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    Já a Operação Oceano Branco mira três grupos criminosos que usavam como posto de saída o Complexo Portuário Itajaí-Navegantes, também no estado, utilizando como disfarce da droga os mais variados tipos de mercadoria, como bobinas de aço, blocos de granito e até abacaxi em latas. Juntas, as três quadrilhas investigadas nessa operação movimentaram cerca de 2,5 toneladas de droga.

    Segundo a PF, os investigados na operação responderão pelos crimes de tráfico internacional de entorpecentes, associação ao tráfico, falsificação de documentos e uso de documentos falsos. Cada ato de repasse de drogas ao exterior pode acarretar uma pena de até 25 anos de prisão.

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