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Mulheres de PMs mantêm protesto em 29 quartéis no RJ

Apesar das manifestações, governo diz que a situação está sob controle

Por Da Redação Atualizado em 11 fev 2017, 16h52 - Publicado em 11 fev 2017, 15h06
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  • Mulheres e familiares de policiais bloqueiam saída de viaturas no Rio de Janeiro
    Mulheres e familiares de policiais militares bloqueiam a saída de viaturas no 3° Batalhão do Méier e 16° Batalhão de Olaria no Rio de Janeiro - 11/102/2017 (Jose Lucena/Futura Press/Folhapress)

    O protesto de mulheres de policias militares na porta de batalhões da PM do Rio de Janeiro continua neste sábado e atinge 29 quartéis e unidades da corporação no Estado. O comando da PM, entretanto, informou que considera a situação sob controle e que 97 % do efetivo previsto está nas ruas.

    “A situação é de total controle, apesar de muitos eventos na cidade, como blocos de carnaval, campeonato estadual de futebol, além do patrulhamento ostensivo rotineiro. Está tudo funcionando. Há algum tipo de problema em cinco batalhões, em que há bloqueios e estamos usando helicópteros para retirar os policiais”, disse o governador do Rio, Luiz Fernando Pezão.

    As manifestações de mulheres de policiais começaram na noite de quinta-feira em um ato que visa a chamar a atenção para o atraso no pagamento de salários e premiações dos PMs.

    Desde o início da mobilização, foram registrados protestos em 30 unidades da PM no Estado. Em alguns quartéis, há bloqueio nas entradas que impedem a saída de viaturas.

    “A polícia não parou, não vai parar e tenho apoios importantes para proteger a sociedade”, disse o secretário de segurança do Estado, Roberto Sá, na noite de sexta-feira.

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    Para tentar driblar o ato, algumas trocas de turno, refeições e abastecimento de viaturas acontecem fora dos batalhões.

    Ainda nesse sábado deve ocorrer uma reunião entre o comando da corporação e líderes do movimento para tentar um acordo.

    “A Polícia Militar reitera que respeita o direito democrático de manifestação pacífica, mas é fundamental que as formas de buscar os nossos direitos não impeçam o ir e vir dos nossos policiais, nem coloquem em risco as nossas vidas, dos nossos familiares e de toda a população”, informou a PM em nota oficial.

    (Com a Reuters)

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