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‘Há convites de outros partidos’, diz Meirelles

Ministro da Fazenda avalia possibilidades caso o PSD feche com Alckmin em SP

Por Estadão Conteúdo 26 fev 2018, 10h50
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  • O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles
    O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles durante coletiva no Ministério da Fazenda, em Brasília - 14/12/2017 (José Cruz/Agência Brasil)

    O ministro da Fazenda Henrique Meirelles afirmou, nesta segunda-feira, que há convites de outros partidos caso a sua sigla, o PSD, decida apoiar outro candidato à presidência da República. “Se o PSD fechar questão em São Paulo, certamente há convites de outros partidos”, disse o ministro em entrevista à Rádio Bandeirantes de Porto Alegre. Meirelles disse que tem conversas “amigáveis e leais” com o PSD.

    O presidente da sigla, o ministro de Ciência, Tecnologia e Comunicações, Gilberto Kassab, negocia uma vaga de vice na provável chapa liderada por João Doria (PSDB) ao governo de São Paulo. Em troca, o PSD apoiaria a candidatura do atual governador do Estado, Geraldo Alckmin (PSDB) à Presidência da República.

    Meirelles, contudo, disse que ainda não decidiu se vai concorrer ou não à Presidência da República. Segundo ele, a decisão será tomada “ao redor” do dia 7 de abril, quando termina o prazo para descompatibilização do ministério. “Não há razão para antecipar enquanto estamos aqui engajados e envolvidos com o trabalho de crescimento do país, de geração de empregos e controle da inflação”, afirmou.

    O ministro da Fazenda reafirmou que sua assessoria tem conversado com marqueteiros, como Duda Mendonça, sobre a possibilidade da candidatura. Ele ainda voltou a dizer que contratou Fábio Veiga para a gestão de suas contas no Facebook e no Twitter. “Vou decidir se gostaria de ser candidato, mas quero seguir prestando bom serviço ao Brasil. Enfrentamos a maior crise do país com sucesso e é gratificante estar no centro desse processo.”

    Meirelles ainda comentou sobre a polêmica de pagamento de elevados benefícios de auxílio moradia para servidores. Segundo ele, “algumas pessoas”, como ele podem não precisar. “No meu caso, eu abri mão. Porque concluí que não preciso disso. Tenho condições de pagar minha moradia em Brasília”, disse.

    O ministro avaliou que talvez seja necessário um aperfeiçoamento do benefício para que seja cumprida sua essência: ajudar os servidores que não têm condições de arcar com as despesas dessa natureza em transferências temporárias.

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