Por causa da falta de público expressivo até o início da tarde no ato do Dia do Trabalho organizado pelas centrais sindicais, em São Paulo, neste domingo, 1, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu atrasar sua participação. Seu pronunciamento estava programado para acontecer ás 13 horas, mas agora está planejado para às 15h30, quando os organizadores esperam já ter mais gente na Praça Charles Miller, no Pacaembu, na capital paulista, onde o ato está sendo feito.
Mais cedo, passaram pelo local o ex-prefeito e pré-candidato ao governo de São Paulo pelo PT Fernando Haddad e o pré-candidato a deputado federal pelo Psol Guilherme Boulos. Perguntado sobre a ida do presidente Jair Bolsonaro à manifestação organizada pelo deputado Daniel Silveira na manhã de hoje em Brasília, Haddad disse se tratar de mais um ato contra a democracia. “Vamos tirar esse homem”, afirmou. Boulos chamou Bolsonaro de “presidente miliciano”. “Vamos trabalhar para que seja o último Primeiro de Maio com Bolsonaro na presidência”, disse.