Não é incomum que, depois do desejo de tatuar o corpo, brote a vontade de fazer o oposto, retirar a tatuagem — três em cada dez pessoas tatuadas decidem pela remoção. As sequelas da extração, contudo, podem ser feias. No lugar do desenho ficam manchas e cicatrizes. Os dermatologistas sempre buscaram uma saída que permitisse não estragar a pele após a eliminação da pintura. Recentemente, cientistas do Centro de Imunologia de Marseille-Luminy, na França, identificaram os mecanismos de absorção das tinturas — e a descoberta pode abrir uma avenida de oportunidades que permitiria a volta da tez a seu estado inicial.
Assine agora o site para ler na íntegra esta reportagem e tenha acesso a todas as edições de VEJA:
Ou adquira a edição desta semana para iOS e Android.
Aproveite: todas as edições de VEJA Digital por 1 mês grátis no Go Read.