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Crivella autoriza reabertura de shoppings nesta quinta-feira no Rio

Anúncio foi feito pelo prefeito em entrevista nesta quarta-feira; retomada das atividades do setor estava prevista para a segunda quinzena de junho

Por André Siqueira Atualizado em 10 jun 2020, 17h17 - Publicado em 10 jun 2020, 16h53
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  • O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, participa de cerimônia realizada na Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN) - 20/05/2019 (Mauro Pimentel/AFP)

    O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (Republicanos) anunciou, nesta quarta-feira, 10, que os shoppings da cidade poderão abrir, com restrições, a partir desta quinta-feira, véspera do Dia dos Namorados. A decisão foi tomada após uma reunião do Conselho Científico da Prefeitura com representantes de 32 shoppings da capital. Segundo a prefeitura, os dados sobre a queda na curva de contágio por coronavírus e a oferta de número de leitos maior que a demanda de pacientes na cidade, balizaram a decisão.

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    “Ontem, nós tivemos uma reunião do Conselho Científico da Prefeitura e, nessa reunião, verificou-se que os parâmetros que balizam as medidas de afastamento ou aproximação social são favoráveis. Diante disso, a Vigilância Sanitária propôs que adiantássemos a abertura dos nossos shoppings da nossa cidade. São cerca de 30 shoppings na nossa cidade. Os líderes dos shoppings estiveram em reunião conosco para estabelecer um acordo, e todos eles aceitaram as regras. De tal maneira, amanhã [quinta], os shoppings voltam a abrir”, afirmou Crivella.

    Na segunda-feira 1º, Crivella anunciou um plano de seis fases para a retomada gradual da atividade econômica na cidade. O texto previa que os shoppings seriam aberto no segundo estágio de flexibilização das medidas de isolamento social. Como cada fase tem duração estimada de 15 dias, a expectativa era que esse tipo de estabelecimento reabrisse apenas na segunda quinzena do mês de junho.

    O anúncio de Crivella desta quarta-feira também representa um recuo em relação à declaração dada em uma entrevista coletiva no domingo 7. Dois dias antes, na sexta-feira 5, o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), editou um decreto estadual, publicado em edição extra do Diário Oficial do Rio, no qual recomendou a abertura de shoppings, bares, restaurantes e a volta do futebol. No domingo, Crivella afirmou que seguiria o próprio protocolo e chegou a dizer, inclusive, que o texto do governo estadual causava “insegurança jurídica”.

    A prefeitura do Rio estabeleceu uma série de restrições para que os estabelecimentos possam voltar a funcionar, as chamadas “regras de ouro”. São elas: estacionamentos com um terço da capacidade total; praças de alimentação fechadas para consumo no local; restaurantes só podem funcionar por serviços de delivery, de retirada no balcão ou drive thru; áreas de lazer e conveniência, festa e games fechadas; medição de temperatura na entrada dos estabelecimentos; e distância de dois metros entre as pessoas.

    As lojas do shopping também terão um horário reduzido, das 12h às 20h. Funcionários e colaboradores dos estabelecimentos terão que usar os equipamentos de proteção individual (EPIs) e consumidores, máscaras.

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