O ataque dos EUA a base militar síria está nas manchetes dos jornais nesta sexta-feira. Donald Trump, presidente americano, ordenou o lançamento de 59 mísseis contra o regime do ditador Bashar al-Assad, em retaliação ao ataque químico que matou ao menos 80 pessoas na Síria. A Rússia foi avisada com antecedência, informam O Estado de S.Paulo e a Folha de S.Paulo. Já a reforma da Previdência é destaque no O Globo e no Valor Econômico. Para facilitar a aprovação da medida no Congresso, o Planalto admite ceder em pontos nas regras de transição, pensões, benefícios assistenciais e aposentadorias rural e especiais.
O Estado de S.Paulo
Trump ataca alvos da Síria
Os Estados Unidos lançaram 59 mísseis contra posições do governo Bashar Assad na Síria, em retaliação ao ataque químico que matou cerca de 100 pessoas na terça-feira. Os alvos foram pistas de pouso, aviões e centrais de abastecimento de combustível. O presidente Donald Trump disse que o ataque, feito a partir de destróieres no Mediterrâneo, representa a defesa de “interesses de segurança nacional vitais”.
Folha de S.Paulo
Trump lança mísseis na Síria
O Pentágono afirma que 59 mísseis Tomahawk foram lançados de dois navios de guerra e atingiram a base aérea de Al Shayrat, em Homs. De acordo com o governo, nenhum avião ou material militar da Rússia — que apoia o regime — foi atingido. Moscou teria sido avisada antes do ataque.
O Globo
Com concessões na reforma, abono salarial pode acabar
O presidente Temer cedeu a pressões de deputados e aceitou alterar as regras de transição na reforma da Previdência. As propostas de mudanças na aposentadoria rural, nos benefícios assistenciais, nas pensões e nos regimes especiais para professores e policiais também foram suavizadas. Com isso, a economia prevista com a reforma, que era de R$ 678 bilhões em dez anos, será reduzida em R$ 115 bilhões.
Valor Econômico
Reforma ‘encolhe’ R$ 115 bi com concessões do governo
A decisão do governo de aceitar mudanças em cinco pontos da reforma da Previdência Social, negociadas ontem com o relator Arthur Maia (PPS-BA), reduzirá em 17% a economia prevista inicialmente, quando a proposta foi enviada ao Congresso.
Estado de Minas
Recuo na Previdência
Sem garantia de aprovação da reforma no Congresso, com aumento das pressões, governo admite mudar a proposta.