O laboratório sentimental de Duda Beat
O 'VEJA Música' recebe a cantora Duda Beat
Eduarda Bittencourt, a Duda Beat, é PHD em matéria de sofrência. Quando estudava para prestar medicina, no Rio, ela passou por tantos apuros como os rapazes que decidiu até fazer meditação para se entender melhor. Ao final da experiência, Eduarda desistiu de ser médica e optou pela carreira de cantora. Homenageou todos os homens que a machucaram em músicas, que se tornaram o disco ‘Sinto Muito’, de 2018. Por fim, trocou o nome pomposo por Duda Beat (uma mistura do diminutivo de seu nome com Beat, do gênero pernambucano mangue beat). Um esquema que deu certo. A cantora hoje é um dos grandes talentos do pop brasileiro e ainda encontrou um namorado fiel na figura de seu produtor, o carioca Tomás Tróia.
A entrevista do VEJA Música foi repleta de causos engraçados, como os relatos de namoros mal sucedidos e o modo em que encontrou o amor na figura do produtor Tróia. Duda, que se apresenta neste final de semana no festival da Cultura Inglesa, fala ainda de suas influências musicais que geraram as canções de ‘Sinto Muito’.
Para terminar, ela conta que a sofrência das letras do álbum deram tão certo que pensa em criar um canal nas redes sociais apenas para aconselhar suas fãs que passam por problemas semelhantes com seus namorados.